A falta de vitamina D pode aumentar em 4 vezes os sintomas depressivos e problemas cognitivos (de memória e da capacidade de raciocínio). Além de outros associados a deficiência, como doenças ósseas e musculares
Existe uma preocupação que ainda é preciso esclarecer, se a doença por si só ajuda a diminuir o índice da vitamina no organismo. No entanto, alguns autores afirmam que a vitamina D pode agir em neurotransmissores, marcadores inflamatórios e outros fatores, o que ajudaria a combater a doença.
Um exame simples de sangue ( 25-hidroxivitamina D) detecta os níveis de vitamina D e deve ser solicitado sobretudo na presença de sinais e sintomas de carência desse nutriente.
A ingestão diária recomendada oficial é geralmente em torno de 400-800 UI, mas os grandes especialistas são unânimes em afirmar que precisamos de maior quantidade. Entretanto, ainda não chegaram a uma quantidade exata do nutriente capaz de diminuir os sintomas da depressão.
Alguns alimentos, especialmente peixes gordos, são fontes de vitamina D, mas é o sol o responsável por 80 a 90% da vitamina que o corpo recebe.
A SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) incentiva a exposição solar direta de áreas cobertas, como pernas, costas, barriga, ou ainda palmas da mão e plantas do pé, por 5 a 10 minutos todos os dias, a fim de sintetizar vitamina D, sem sobrecarregar as áreas cronicamente expostas ao sol.
A reposição oral de vitamina D deve ser feita com acompanhamento médico ou de nutricionista, não use suplementos sem antes saber a real necessidade, lembre-se que o excesso pode ser tão nocivo quanto a falta!
Imagem: @onfleekag
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