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CRITICA: #DililiEmParis 
Animação bonita e colorida mostra uma Paris diferente.

Dilili está investigando uma série de sequestros de jovens garotas que está assolando a Paris da Belle Epoque. Ao se deparar com uma série de personagens misteriosos, irá descobrir que cada um deles irá lhe ajudar com pistas que servirão em sua busca.

No início do filme somos apresentados à menina Dilili, uma garotinha de Nova Caledônia, que se veste como uma boneca e tem diálogos de realeza. Ela causa muita curiosidade por ser clara demais para os negros e escura demais para os brancos.

O jovem Orel, com penetrantes olhos azuis e jeito andrógino, um entregador da cidade, se torna cúmplice de Dilili e passa a ficar do lado dela durante todos os acontecimentos.

Grandes personalidades icônicas da Belle Époque, se juntam para ajudar Dilili a solucionar os casos de sequestros de garotinhas na cidade.
Mas na verdade quem eles ajudam mesmo é a própria garotinha, a se empoderar e perceber que ela pode se portar como qualquer uma de outra cor.

Vemos os pintores Claude Monet e Pierre-Auguste Renoir, Picasso, Rodin, até mesmo Santos Dummond.
Grandes participações de figuras histórias femininas da França também estão presentes como a anarquista Louise Michael, a soprano de ópera Emma Calvé, a estrela teatral Sarah Bernhardt, a física ganhadora do prêmio Nobel Maria Curie, Romancista de Gigi, Colette, entre outras.

Sem muita tecnologia, realismo ou muitos detalhes expressivos, a animação com traço simples prefere trazer um visual de antigamente com delicadeza e singeleza em seus personagens, o que traz um charme para a história.
Já os cenários são o oposto, em certos momentos temos a impressão de serem fotografias reais dos locais franceses.
Paris é mostrada esplêndida, com sua Torre Eiffel brilhante, pessoas com roupas elegantes da alta costura.

Dilili em Paris é uma animação que pode ser vista como uma grande ousadia, que embeleza a tela, nos deixa curiosos pelo desfecho e nos choca em alguns momentos (especialmente na primeira cena). Nota: ⭐️⭐️⭐️⭐️
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#Critica #CriticaCinemaDeHoje #Imovision #Filme

CRITICA: #DililiEmParis Animação bonita e colorida mostra uma Paris diferente. Dilili está investigando uma série de sequestros de jovens garotas que está assolando a Paris da Belle Epoque. Ao se deparar com uma série de personagens misteriosos, irá descobrir que cada um deles irá lhe ajudar com pistas que servirão em sua busca. No início do filme somos apresentados à menina Dilili, uma garotinha de Nova Caledônia, que se veste como uma boneca e tem diálogos de realeza. Ela causa muita curiosidade por ser clara demais para os negros e escura demais para os brancos. O jovem Orel, com penetrantes olhos azuis e jeito andrógino, um entregador da cidade, se torna cúmplice de Dilili e passa a ficar do lado dela durante todos os acontecimentos. Grandes personalidades icônicas da Belle Époque, se juntam para ajudar Dilili a solucionar os casos de sequestros de garotinhas na cidade. Mas na verdade quem eles ajudam mesmo é a própria garotinha, a se empoderar e perceber que ela pode se portar como qualquer uma de outra cor. Vemos os pintores Claude Monet e Pierre-Auguste Renoir, Picasso, Rodin, até mesmo Santos Dummond. Grandes participações de figuras histórias femininas da França também estão presentes como a anarquista Louise Michael, a soprano de ópera Emma Calvé, a estrela teatral Sarah Bernhardt, a física ganhadora do prêmio Nobel Maria Curie, Romancista de Gigi, Colette, entre outras. Sem muita tecnologia, realismo ou muitos detalhes expressivos, a animação com traço simples prefere trazer um visual de antigamente com delicadeza e singeleza em seus personagens, o que traz um charme para a história. Já os cenários são o oposto, em certos momentos temos a impressão de serem fotografias reais dos locais franceses. Paris é mostrada esplêndida, com sua Torre Eiffel brilhante, pessoas com roupas elegantes da alta costura. Dilili em Paris é uma animação que pode ser vista como uma grande ousadia, que embeleza a tela, nos deixa curiosos pelo desfecho e nos choca em alguns momentos (especialmente na primeira cena). Nota: ⭐️⭐️⭐️⭐️ . . . #Critica #CriticaCinemaDeHoje #Imovision #Filme

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