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Neste mundo, não houve respostas concretas para as questões de Carlos (nome fictício) que, aos 24 anos, decidiu procurá-las em outro: suicidou-se, deixando os motivos e as desculpas como testamento. Com a alegria de um fã da cantora Beyoncé e a bravura de quem cedo aprende a ser forte, por simplesmente amar seus iguais, optou por interromper a própria presença e virar lembrança. “Respira. Vai agora não, que ainda tem jeito”, teriam lhe dito, se pudessem os que, agora, sentem sua falta.

Assim como Carlos, 100 lésbicas, gays, bissexuais e transexuais tiraram a própria vida durante o ano de 2018, conforme o relatório “Mortes Violentas de LGBT+ no Brasil”, realizado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB). Em comparação com a primeira vez em que a prática apareceu nos registros do GGB, em 2016, os casos saltaram mais de 284%, quase quadruplicando (foram 26 suicídios no primeiro relatório). O levantamento não traz dados específicos sobre suicídios por região ou Estado, mas Téo Cândido, coordenador do Centro de Referência LGBT da Prefeitura de Fortaleza Janaína Dutra, destaca que cerca de 20% dos atendidos na unidade relataram ter sofrido adoecimento mental.

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Neste mundo, não houve respostas concretas para as questões de Carlos (nome fictício) que, aos 24 anos, decidiu procurá-las em outro: suicidou-se, deixando os motivos e as desculpas como testamento. Com a alegria de um fã da cantora Beyoncé e a bravura de quem cedo aprende a ser forte, por simplesmente amar seus iguais, optou por interromper a própria presença e virar lembrança. “Respira. Vai agora não, que ainda tem jeito”, teriam lhe dito, se pudessem os que, agora, sentem sua falta. Assim como Carlos, 100 lésbicas, gays, bissexuais e transexuais tiraram a própria vida durante o ano de 2018, conforme o relatório “Mortes Violentas de LGBT+ no Brasil”, realizado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB). Em comparação com a primeira vez em que a prática apareceu nos registros do GGB, em 2016, os casos saltaram mais de 284%, quase quadruplicando (foram 26 suicídios no primeiro relatório). O levantamento não traz dados específicos sobre suicídios por região ou Estado, mas Téo Cândido, coordenador do Centro de Referência LGBT da Prefeitura de Fortaleza Janaína Dutra, destaca que cerca de 20% dos atendidos na unidade relataram ter sofrido adoecimento mental. #lgbtq #lgbt #gay #lesbian #queer #pride #loveislove #transgender #bisexual #love #trans #pansexual #instagay #asexual #gaypride #bi #nonbinary #gayboy #lgbtpride #genderfluid #ftm #lovewins #like #follow #equality #art #memes #lgbtqia #demisexual #bhfyp

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