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Desde o início da gravidez tínhamos em mente que o melhor parto seria o parto que desse mais segurança para a mamãe e para o bebê, conforme as circunstâncias fossem acontecendo. Resumindo, nunca fomos fãs de partos humanizados e suas vertentes, então seria parto normal se tudo corresse bem e, se fosse necessário, seria cesárea sem estresse. Sem querer forçar uma situação. Estou escrevendo no plural porque isso realmente foi uma decisão nossa. Da Nathalia e minha. Nunca tivemos grandes discussões sobre isso. Decidimos que seria assim no começo e fomos com esse pensamento até o final. No final, as circunstâncias levaram para cesárea. Antes de continuar só um adendo. Não critico a posição de ninguém com relação a escolha do tipo de parto. Só estou descrevendo como foi com a gente. Como disse, o mais importante é a criança nascer com saúde e a mãe estar bem. Voltando ao assunto.  A Paola era esperada pelo dia 20 de abril se fosse parto normal mas, como marcamos cesárea,  agendamos para o dia 16 de abril, um sábado, para que os familiares próximos pudessem estar lá conosco. Sempre gostamos de casa cheia e no dia mais importante de nossas vidas queríamos platéia. Queríamos que todos conhecessem a Paola. Obviamente a maternidade limitou os participantes e, além de mim, tinham mais 7 no aguardo da Paola na sala de espera. Mas vamos começar essa história pelo dia anterior. Fomos rezar. Pedir que tudo desse certo e agradecer pelos 9 meses mais loucos das nossas vidas. Na noite anterior era difícil se manter calmo. Mas dormimos bem. Acho que sabíamos que seria uma das últimas boas noites de sono que teríamos. No dia 16, às 8 da manhã, estávamos na maternidade. O parto estava marcado para as 9. Fotos daqui, conversas dali e a mamãe com um pouco de medo mas firme. O Papai morrendo de nervoso. Fiquei muito nervoso. Não pela chegada da Paola. Mas nervoso com o parto. Às 9 horas a Nathalia foi pra sala de cirurgia e mandaram eu esperar para entrar até que a Paola estivesse quase nascendo, só então me chamariam. Todo mundo conversando na sala de espera e eu ali, longe. Foram os 45 minutos mais tensos da minha vida. Achei que nunca iam me chamar! 
Continua nos comentários...

Desde o início da gravidez tínhamos em mente que o melhor parto seria o parto que desse mais segurança para a mamãe e para o bebê, conforme as circunstâncias fossem acontecendo. Resumindo, nunca fomos fãs de partos humanizados e suas vertentes, então seria parto normal se tudo corresse bem e, se fosse necessário, seria cesárea sem estresse. Sem querer forçar uma situação. Estou escrevendo no plural porque isso realmente foi uma decisão nossa. Da Nathalia e minha. Nunca tivemos grandes discussões sobre isso. Decidimos que seria assim no começo e fomos com esse pensamento até o final. No final, as circunstâncias levaram para cesárea. Antes de continuar só um adendo. Não critico a posição de ninguém com relação a escolha do tipo de parto. Só estou descrevendo como foi com a gente. Como disse, o mais importante é a criança nascer com saúde e a mãe estar bem. Voltando ao assunto. A Paola era esperada pelo dia 20 de abril se fosse parto normal mas, como marcamos cesárea, agendamos para o dia 16 de abril, um sábado, para que os familiares próximos pudessem estar lá conosco. Sempre gostamos de casa cheia e no dia mais importante de nossas vidas queríamos platéia. Queríamos que todos conhecessem a Paola. Obviamente a maternidade limitou os participantes e, além de mim, tinham mais 7 no aguardo da Paola na sala de espera. Mas vamos começar essa história pelo dia anterior. Fomos rezar. Pedir que tudo desse certo e agradecer pelos 9 meses mais loucos das nossas vidas. Na noite anterior era difícil se manter calmo. Mas dormimos bem. Acho que sabíamos que seria uma das últimas boas noites de sono que teríamos. No dia 16, às 8 da manhã, estávamos na maternidade. O parto estava marcado para as 9. Fotos daqui, conversas dali e a mamãe com um pouco de medo mas firme. O Papai morrendo de nervoso. Fiquei muito nervoso. Não pela chegada da Paola. Mas nervoso com o parto. Às 9 horas a Nathalia foi pra sala de cirurgia e mandaram eu esperar para entrar até que a Paola estivesse quase nascendo, só então me chamariam. Todo mundo conversando na sala de espera e eu ali, longe. Foram os 45 minutos mais tensos da minha vida. Achei que nunca iam me chamar! Continua nos comentários...

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